O governo federal já começou a pagar a parcela de setembro do Bolsa Família. 21,47 milhões de famílias no país serão beneficiadas pelo principal programa de ajuda do país neste mês de setembro.
Segundo o governo federal, o valor médio do programa assistencial no país chegou a R$ 686,89. O valor é um pouco superior às médias de julho (R$ 684,17) e agosto (R$ 686,04), mas ainda abaixo do recorde registrado em junho (R$ 705,40).
Em junho, aliás, foi pago o maior valor da história do Bolsa Família, aparecendo como o primeiro e único mês em que foi repassado aos segurados um pagamento médio superior a R$ 700.
Mesmo que os valores de julho, agosto e setembro não tenham batido recordes e superado os de junho, ainda assim foram bastante significativos para os beneficiários do programa. Resumindo, isso ocorreu, graças ao pagamento de benefícios adicionais.
Primeiramente, o governo federal garante pagamento mínimo de R$ 600 para cada usuário do Bolsa Família. O valor do sinistro não pode, portanto, ser inferior a essa faixa, exceto para os segurados que já contrataram o Auxílio Consignado, pois os descontos do crédito incidem diretamente sobre o valor do sinistro.
Porém, vale ressaltar que o Bolsa Família possui mais uma regra, chamada de Benefício de Renda de Cidadania. Em suma, a regra garante o pagamento de R$ 142 para cada membro da composição familiar que estiver inscrito no Cadastro Único (CadÚnico).
Considerando essa regra, famílias unipessoais (com apenas um indivíduo) receberiam apenas R$ 142 por mês. Porém, como a parcela mínima é de R$ 600, o governo complementa esse valor. Isso ocorre em famílias de até quatro pessoas que teriam direito a no máximo R$ 568 (R$ 142 x 4 = R$ 568) por mês.
Caso as famílias tenham mais de quatro pessoas, o governo não pagará o valor da parcela porque o benefício ultrapassa R$ 600. Por exemplo, uma família de cinco pessoas recebe R$ 710 por mês (R$ 142 x 5 = R$ 710). . Se houver dez pessoas na família, o valor da parcela chega a R$ 1.420 (R$ 142 x 10 = R$ 1.420) e ultrapassa o valor do salário mínimo.
Acima de tudo, o governo Lula anunciou que o Nordeste concentrou o maior número de beneficiários do país em setembro. Em suma, cerca de 9,76 milhões de famílias da região receberão o auxílio neste mês, com os recursos do governo chegando a todos os 1.794 municípios da região.
Em seguida veio a região Sudeste, onde serão atendidas 6,44 milhões de famílias em todos os 1.668 municípios dos quatro estados da região. Outras regiões tiveram números mais modestos de beneficiários: Norte (2,61 milhões), Sul (1,49 milhão) e Centro-Oeste (1,18 milhão).
Embora o Nordeste parecesse ser a região com maior número de beneficiários, o ranking nacional com os maiores valores médios do Bolsa Família era bem diferente. Veja abaixo o ticket médio de pechincha em cada uma das regiões do Brasil em setembro:
Em resumo, a região Norte teve o maior valor de contribuição em setembro deste ano. Na verdade, a região está há vários meses no topo do ranking nacional, o que significa que os segurados do Norte recebem um valor superior à média nacional, acima de todas as outras regiões do país.
Antes de mais nada, o governo federal revelou que o Nordeste liderou o ranking das regiões com os maiores números de beneficiários do programa Bolsa Família. Entretanto, não foi um estado nordestino que atingiu a maior quantidade de segurados do programa social do país.
Acompanhe abaixo os estados com os maiores números do país:
Aliás, a Caixa Econômica já começou o pagamento da parcela de setembro do Bolsa Família no início da semana. Nesse caso, os repasses seguirão até o final deste mês e, com isso, beneficiarão um novo grupo a cada dia útil.
Também é importante deixar claro que o pagamento ocorre nos dez últimos dias úteis de cada mês, conforme o final do Número de Identificação Social (NIS) dos inscritos. Dessa forma, um novo grupo tem acesso ao benefício a cada dia útil.
Agora, confira o calendário de pagamentos do Bolsa Família de setembro de 2023:
Diante disso, é válido dizer que o NIS permite ao Governo Federal identificar os cidadãos que recebem benefícios sociais no país. Sendo assim, é necessário ficar atento aos documentos pessoais e à atualização dos dados, sempre que preciso, para que não haja risco de cancelamento do Bolsa Família.
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