Mais uma notícia otimista sobre o nível de endividamento do brasileiro: pelo 2º mês consecutivo ele apresenta queda, demonstrando um cenário mais positivo. Em contrapartida, a inadimplência, ou seja, as dívidas com atraso, em que o devedor não tem perspectiva de quitação apresentou o maior índice desde o mês de dezembro do ano de 2022.
Esses dados são de uma pesquisa que a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) elaborou e apresentou no último dia 5 (terça-feira), a Peic (Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor).
Essa pesquisa traz informações sobre diversas modalidades de dívidas, traçando um perfil do endividamento e da inadimplência no país.
Quer ficar por dentro de todos os dados que essa pesquisa traz sobre o endividamento e a inadimplência no país? Continue a leitura do texto até o final!
Conforme mencionamos anteriormente houve uma queda no índice de endividamento, saindo de 78,1% e descendo para 77,4%, representando o índice mais baixo desde o meio do ano passado, junho de 2022. Se considerarmos a redução dos últimos 12 meses, o índice atingiu 1,6 ponto porcentual.
Cabe destacar que para considerar endividamento é preciso que o débito não esteja em atraso. Ou seja, a pessoa endividada é aquela que tem obrigações financeiras a vencer, não necessariamente conta em atraso. Para traçar o perfil do endividamento e da inadimplência dos brasileiros a pesquisa abrangeu as seguintes modalidades de dívidas:
Dessa forma foi possível obter um raio-x da situação dos brasileiros em relação a essas formas de crédito.
Sendo, portanto, possível perceber que tanto no mês, quanto no acúmulo do período de 1 ano (12 meses), o endividamento caiu em todas as faixas que a CNC contemplou na pesquisa.
A princípio, segundo Izis Ferreira, economista responsável pela pesquisa de endividamento, dois fatores tiveram contribuição relevante nessa redução:
Então, essa mudança no mercado de trabalho fez com que muitos indivíduos obtivessem um alívio no orçamento. Dessa forma, um quantitativo menor desse grupo acaba buscando o crédito como meio para ter acesso aos bens de consumo e aos serviços.
De acordo com o que já expusemos no início do texto a inadimplência foi na contramão do endividamento. Assim, diferentemente da proporção de endividados que apresentou queda, a dos inadimplentes apresentou uma elevação. Para a definição de inadimplência, foi considerada aquela pessoa com contas em atraso. O índice atingiu no mês de agosto a casa dos 30%, repetindo uma marca que alcançou pela última vez no mês de dezembro de 2022.
Outro ponto que preocupa em relação aos dados é o número de devedores que declararam que não conseguirão saldar seus compromissos financeiros em atraso.
E você, ficou surpreso com os dados dessa pesquisa sobre o endividamento dos brasileiros? Comente conosco.
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