O Criciúma divide a liderança do grupo B do Campeonato Brasileiro da Série C com Ypiranga e Novorizontino, todos com 23 pontos, mas perdendo para os dois adversários nos critérios de desempate.
No entanto, o bom momento do Tigre, principalmente com a vitória por 1 a 0 fora de casa sobre o Ypiranga, na semana, foi essencial para o time se aproximar da classificação.
Assim, nas contas do clube, a vaga para os playoffs viria com 30 pontos, ou seja, mas duas vitórias e um empate.
No entanto, para o zagueiro Rodrigo, um dos destaques do time na temporada, ainda é muito cedo e o time não pode perder o foco.
Além disso, já prevê um jogo duro em casa no final de semana, contra o lanterna Oeste, domingo (22), às 11h.
“A gente sabe que não pode se acomodar, pois sabemos que o jogo de domingo será importante. O Oeste não está em situação boa no campeonato, mas sabemos da qualidade dos jogadores que estão lá”, disse em entrevista coletiva.
Entretanto, o jogador ressaltou a evolução do Criciúma no campeonato.
“Momento bom, nossa equipe vem crescendo jogo a jogo. Claro que vai ter oscilação, como já teve. A gente procura estar sempre pegando o que faz de ruim, como lição, para estar melhorando e o que tem de bom para repetir e tentar evoluir”, disse.
“Vamos tentar fazer outro bom jogo em casa, para fazer esse bom momento se traduzir em vitória”, ressaltou.
Assim, o atleta fez um balanço positivo do trabalho até agora.
“Avaliação é boa. Estabelecemos uma meta no início, que era chegar aos 30 pontos, e sabemos que estamos perto disso. Lógico que temos um caminho a percorrer ainda, mas estamos bem próximos dessa meta e não parar por aí.
Grupo
Para ele, o grande diferencial do time até agora tem sido a força do grupo.
“Sabemos que não seria nada fácil essa competição, sabemos das equipes adversárias, das condições e estruturas que não deixam nada a desejar e, com isso, facilita para as outras equipes montarem times competitivos”, disse.
Ainda na coletiva, o atleta disse que a chave onde está o Criciúma é a mais difícil do campeonato.
“Por ter cinco equipes de São Paulo, onde são acostumados a jogar o Paulistão A-1 no primeiro semestre, que é o estadual mais difícil, já sabíamos que seria uma chave bem equilibrada, assim como está sendo. Os números mostram isso”, disse.
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