A Argentina definiu hoje, 22, quem será a próxima pessoa a ocupar o cargo da presidência do país. O favorito, Javier Milei, deve ser o vencedor desse primeiro turno e, segundo especialistas, não seria surpreendente não haver um segundo turno. Isso porque as regras eleitorais do país são difernete das brasileiras.
Desde o início da corrida eleitoral, Milei se disse contra o presidente do Brasil, Lula, e também fez duras críticas à China. Dessa forma, com um posicionamento curioso, o candidato da extrema direita pode prejudicar a economia do Brasil.
Javier Milei, favorito na eleição da Argentina, já fez diversas declarações polêmicas sobre o presidente do Brasil, Lula. Neste domingo, 22, Jair Bolsonaro declarou apoio ao candidato argentino. Por conta de posicionamentos contrários, o Brasil pode se prejudicar com a eleição do país vizinho.
Milei é crítico do presidente petista e apoiador declarado de Jair Bolsonaro. Durante a campanha eleitoral, o argentino já se referiu a Lula como “ex-presidiário”, “ladrão” e “comunista furioso”. Essas palavras foram proferidas em 2021, quando Lula ainda era especulado como candidato à presidencia do Brasil.
Mais recentemente, Milei se referiu a Lula como “comunista furioso” ao saber, após notícia do Estadão, de que o Brasil emprestou bilhões de reais à Argentina por meio do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).
Além das declarações sobre Lula, Milei criticou a China. “Não só não farei negócios com a China, como não farei negócios com nenhum comunista. Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os comunistas não se enquadram nisso, nem os chineses, nem Putin, nem Lula”, disse
A Argentina vive graves problemas econômicos. Dessa forma, com uma inflação de mais de 100%, corrida frenética por dólares e peso extremamente desvalorizado, os argentinos vão definir o futuro do país. Além de Milei, Patricia Bullrich e Sergio Massa também estão com bons percentuais de votação.
Os impactos da eleição da Argentina podem ser sentidos aqui no Brasil. Isso porque há uma forte relação comercial entre ambos os países. Dessa forma, segundo especialistas, o governo brasileiro precisará ter cuidado ao se relacionar com os argentinos.
Isso porque além das relações comerciais, o Brasil vem tentando aumentar a influência em todo o continente. Com isso, o governo quer influenciar decisões de políticos em prol da política brasileira. Contudo, no caso da Argentina, uma vitória de Milei pode atrapalhar esse projeto.
A votação encerrou às 18h deste domingo, 22, mas a contagem ainda pode demorar alguns dias.
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