Já considerou a possibilidade de receber um adicional diretamente no seu benefício do Bolsa Família? Pois saiba que é totalmente viável!
Isso se deve ao fato de que algumas famílias têm a oportunidade de receber um acréscimo de R$ 200 no pagamento mensal, um benefício que atinge mais de 21 milhões de famílias em todo o Brasil. Além disso, esse valor adicional poderá ser disponibilizado já a partir deste mês de setembro.
Vale ressaltar que esse bônus pode ser concedido a qualquer pessoa que esteja recebendo o Bolsa Família. No entanto, é necessário comparecer a uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Vamos explorar em detalhes mais informações sobre esse pagamento extra e descobrir se será fornecido pelo governo federal.
Conforme o costume, os pagamentos do Bolsa Família e seus extras estão agendados para os últimos dez dias úteis de cada mês. Ao contrário de agosto, o auxílio gás não será pago neste mês de setembro.
Os saques poderão ser realizados em agências da Caixa Econômica Federal, casas lotéricas ou caixas eletrônicos do mesmo banco. O saque requer apresentação de um documento de identidade original com foto ou o próprio cartão do benefício.
Outra opção é utilizar o Caixa Tem, disponível para Android e iOS. Isso permitirá que o usuário efetue pagamentos via PIX, pague boletos, faça transferências e utilize outros serviços disponíveis na plataforma.
Conforme mencionado anteriormente, os beneficiários precisarão visitar um CRAS para solicitar o bônus. Além disso, é crucial prestar atenção aos detalhes, já que o valor de R$ 200 será concedido pelas prefeituras.
Portanto, nem todas as cidades poderão oferecê-lo. É por isso que a visita a um CRAS para confirmação é tão importante.
Esse benefício em particular pode ser recebido de duas maneiras: diretamente na conta digital do Caixa Tem, junto com o pagamento do Bolsa Família, ou como um cartão de alimentação.
No caso da segunda opção, o cartão será enviado diretamente para o endereço do beneficiário, conforme registrado no Cadastro Único (CadÚnico).
Na última sexta-feira (25/08), o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) introduziu significativas novas diretrizes para a elegibilidade de famílias unipessoais no programa Bolsa Família, referentes às famílias compostas por apenas uma pessoa.
De acordo com as alterações anunciadas, todos os municípios serão sujeitos a um limite de 16% para a inclusão de famílias unipessoais em sua alocação de recursos do programa. Essa medida tem como objetivo corrigir desigualdades que, de acordo com o MDS, emergiram entre os anos de 2021 e 2022.
Em outras palavras, à medida que as cidades permanecerem dentro desse limite de alocação, não será permitida a inscrição de novas famílias unipessoais no programa, uma vez que a cota de 16% já tenha sido atingida.
O site oficial do MDS destaca que essa abordagem visa garantir que o Bolsa Família alcance efetivamente as famílias mais necessitadas, aquelas com mais membros, por exemplo.
Vale a pena lembrar que até julho deste ano, devido a uma série de irregularidades apresentadas por essas famílias, o governo chegou a remover cerca de 934 mil indivíduos que estavam registrados individualmente da lista de beneficiários do programa.
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