Deborah Secco abriu o jogo, em entrevista a colunista Patricia Kogut, neste sábado (4), sobre o seu antigo namoro com uma mulher. A atriz já falou sobre o assunto em bate-papo com Léo Dias e, segundo rumores, a famosa com quem ela se envolveu teria sido Maria Gadú.
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Seja como for, a contratada da TV Globo diz que esse envolvimento foi bastante orgânico e lindo: “Essa relação, que para mim foi um namoro, não sei para a outra pessoa, foi a única que tive com mulher, mas não o único envolvimento. Com as outras não criei uma história, não namorei. Tive apenas encontros. Eu acho que as pessoas são diferentes, independentemente do sexo. Já estive com homens muito mais parecidos com mulheres do que com muitos outros homens. O que importa são as experiências, as personalidades”.
“Se eu falar que não quebrei nenhuma barreira dentro de mim, é mentira. Você escuta a vida inteira que tem que se casar com homem. É conduzida para isso. Mas foi fácil de quebrar, porque não tem certo ou errado em gostar, em se apaixonar. Se me fez bem e não fez mal a ninguém, faz sentido para mim. Mas a sociedade cria em você uma minibarreira. Pensei: “Meu Deus, e agora?”. Mas demorou três segundos”, admite ela.
Deborah cria a filha com liberdade
Bem-resolvida, a esposa de Hugo Moura, com quem tem a filha Maria Flor, frisa: “Sou livre, bem-resolvida e nunca tive preconceito. Quando aconteceu comigo, tive os primeiros segundos entendendo, indo contra o que foi ensinado. Pensei: ‘Nossa, que ridículo, vou rir disso e seguir adiante’. Prefiro evitar falar em datas para não expor. A primeira pessoa com quem fiquei talvez não fosse conhecida, mas pode ser que pessoas próximas saibam”.
Deborah, inclusive, pretende criar a herdeira dessa mesma maneira sem amarras: “Não tenho opinião formada sobre ser bom ou ruim. Acho que o importante é ela ser feliz. Minha opinião pouco importa, pois o que é bom para mim pode não ser para ela. Eu tento respeitar sua individualidade e entender que não é uma extensão minha, mas um ser independente. Claro que é uma menina de 6 anos e precisa de orientações, mas eu valido muito todas as vontades dela”.
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