Cristiana Oliveira não teve problemas com nudez de ‘Pantanal’: “Natural”

Divulgação: Globo

Assim como na versão atualmente exibida, a novela ‘Pantanal’ dos anos 90 também contava com algumas cenas de nudez, especialmente da protagonista, Juma. Cristiana Oliveira, responsável por dar vida à personagem, revela que não teve problemas com as cenas onde exibia o corpo – mesmo que enfrentasse problemas de autoestima, na época.

Cristiana Oliveira não teve problemas com nudez de ‘Pantanal’

Em bate-papo no podcast Papagaio Falante, a artista diz que lidava com a nudez de forma natural, já que as cenas na trama eram tratadas de forma mais leve e sem sensacionalismo, como costuma acontecer na maioria das obras. “A coisa da nudez até poderia ser intencional, ok, isso aí não me importava. Por isso que acho que a Juma é tão mágica, eu não ficava preocupada. Fazia tão parte do contexto, eu estava tão integrada com aquela personagem daquele jeito, que ficar nua, para mim, era natural – e olha que eu tinha problemas de autoestima naquela época. Eu tinha problema em me exibir porque eu tinha sido ex-gorda, eu tinha o histórico todo de ser ex-gorda. No ‘Pantanal’, eu não estava nem aí”, explica.

Até as cenas românticas entre Juma e Jove, interpretado por Marcos Winter, eram gravadas de forma muito tranquila. “Era um corpo natural, não tinha nada, os peitinhos até caídos porque eu já tinha dado de mamar. Era uma coisa que era muito natural, a Juma era uma índia. Essa coisa de cair, de mergulhar no rio pelada, não tinha nada de cenas de sexo, não com a Juma e com o Jove. Com os dois era muito romântico, era um amor de verdade”, ressalta.

Relação com Marcos Winter

Ademais, Cristiane nega os boatos de que teria se envolvido com Marcos Winter na época da novela. Aliás, os dois não se davam muito bem na época das gravações. “Pelo contrário, a gente não ia com a cara um do outro. Vou te explicar o porquê, isso a gente ri hoje, Marquinhos é meu irmão, toda a paixão, admiração e respeito que eu tenho por aquele cara. O Marquinhos sempre foi um cara intelectualizado, ele veio do teatro. Ele era um ser pensante, um cara que questionava as coisas, que tinha uma consciência política e artística. Ele tinha um pouco de preconceito com a televisão. Naquela época, tinha fama de que ator de verdade não podia fazer televisão, tinha que fazer cinema, teatro. Existia muito isso no final da década de 80, 90”, detalha.

Veja a entrevista na íntegra:

Carolinne Rigotti

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