Corpo de pescador que desapareceu no RJ é encontrado em praia de SC

A Associação de Moradores da Muzema, no Rio de Janeiro, revelou que o corpo de um dos três pescadores que desapareceram em uma praia carioca, foi localizado pelos bombeiros na Praia Mole, em Florianópolis, e foi sepultado nesta segunda-feira (01).

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O corpo de Marcelo da Silva Barbosa, de 38 anos, foi encontrado no último sábado (27). De acordo com os bombeiros catarinenses, o corpo da vítima foi avistado em alto mar por pescadores e estava preso a uma boia.

Pablo Henrique e Everaldo Rodrigues continuam desaparecidos. (Foto: reprodução)

A equipe de busca e salvamento foi acionada e retirou a vítima da água. Segundo o Instituto Geral de Perícias (IGP), a identificação foi feita pela arcada dentária e depois disso o corpo de Marcelo foi liberado para o sepultamento, no domingo (28).

Segundo Paulo Miamoto, odontologista do Instituto Médico Legal (IML) de Florianópolis, o método utilizado para a identificação tem o mesmo grau de precisão das impressões digitais e do DNA e foi usado “porque o exame de impressões digitais não pôde ser feito, uma vez que o corpo já se encontrava em estado avançado de decomposição”, disse o perito.

Relembre o caso do pescador

Marcelo e mais dois amigos, Everaldo Rodrigues Martins, 48 anos, e Pablo Henrique Santos de Oliveira, 31 anos, teriam saído da Praia dos Amores (RJ) para o alto mar e foram vistos pela última vez no dia 13 de janeiro. De acordo com os familiares, eles são moradores das comunidades cariocas da Tijuquinha e da Muzema, no Itanhangá. 

Outros dois continuam desaparecidos

No domingo (28), o Comando do 1º Distrito Naval da Marinha do Brasil confirmou, em nota, que o corpo encontrado em Santa Catarina é de um dos pescadores desaparecidos a bordo da embarcação “Ressaca I” e informou que os outros pescadores seguem desaparecidos.

O Twitter colocou um alerta no post do Ministério da Saúde,, apontando que houve “a publicação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais” relacionadas à doença. (Foto: reprodução)

“O fato é resultado do apoio permanente da comunidade marítima às Operações de Busca e Salvamento (SAR). O Com1ºDN esclarece que é solidário ao momento crítico vivenciado pelos familiares e mantém contato tempestivamente, sempre que há novas informações a serem transmitidas”, informou a Marinha em nota.

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Alisson Ficher

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