Uma previsão de gastos maiores nunca é algo animador, não é mesmo? Mas é isso que temos. De acordo com um levantamento, a conta de luz deve ficar cerca de 8% mais cara em 2024.
A saber, a onda de calor é um dos fatores que eleva o valor pago pelos brasileiros.
De acordo com as estimativas realizadas para o próximo ano, a conta de luz deve ficar em média 7,61% mais cara no país. Aliás, em alguns estados o aumento pode ultrapassar os 11%, segundo dados da TR Soluções, empresa de tecnologia voltada ao setor elétrico.
Cabe mencionar que o levantamento foi realizado a partir do Serviço para Estimativa de Tarifas de Energia (Sete).
Ainda mais, de acordo com a apuração da empresa, o aumento deve estar acima da média de 2022, que foi de 6,8%.
Em complemento, a empresa apurou que as distribuidoras de energia elétrica de todo o país devem praticar um aumento de até 11,5%.
Em contrapartida, em oito distribuidoras acontecerá uma redução da taxa em relação a esse ano de 2023.Em outras nove o que acontece é um reposicionamento superior a 14%.
Por outro lado, um aumento de 19,5% poderá ser registrado em cinco distribuidoras.
No Rio de Janeiro tanto a Anel quanto a Light devem ter um aumento da tarifa em 5%.
De acordo com a TR Soluções, o aumento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) em 6,43% em 2024 foi o fator que mais pesou no cálculo.
Esse percentual representa um aumento de R$ 34,99 bilhões para R$ 37,17 bilhões.
Na prática, outros fatores também influenciam esse aumento, como a reduções de 12% dos créditos tributários (descontos ao consumidor) nas Tarifas de Energia (TE).
Além disso, os 34% na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) também devem fazer com que os consumidores percebam uma conta de luz mais alta.
Por fim, a onda de calor também é um dos fatores apontados para esse aumento. Afinal, com o maior consumo de energia, aumenta também o gasto com a produção da mesma.
Diante de todo esse cenário, cabe ainda lembrar que atualmente os brasileiros contam com a bandeira verde na conta de luz, desde abril de 2022.
Em suma, a bandeira verde, válida para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional (SIN), reflete a melhoria dos níveis dos reservatórios das hidrelétricas.
Criadas em 2015 pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Então, quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo.
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