Crédito consignado para trabalhadores CLT. / Imagem: Brasil 123
O crédito consignado para trabalhadores CLT foi criado para ampliar o acesso a empréstimos com condições mais favoráveis e juros reduzidos. Nessa modalidade, as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento, garantindo mais segurança tanto para o trabalhador quanto para a instituição financeira. Mas como esse crédito funciona na prática? Quem pode aderir a essa nova alternativa?
O lançamento do crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada está previsto para o dia 21 de março. Essa modalidade de empréstimo funciona com o desconto das parcelas diretamente na folha de pagamento do empregado, reduzindo o risco do não pagamento para as instituições financeiras. Embora esse tipo de crédito já fosse acessível a servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS, agora ele foi ampliado para contemplar também os trabalhadores do setor privado.
O governo estabeleceu um cronograma para a implementação gradual do novo sistema:
O novo programa de crédito consignado o tipo de trabalhadores do setor privado. Entre os beneficiários que poderão solicitar:
Vale destacar que a adesão ao sistema é voluntária tanto para as empresas quanto para os trabalhadores. Cabe a cada empregador decidir se deseja disponibilizar essa opção de crédito aos seus funcionários.
O processo de solicitação do crédito consignado para trabalhadores do setor privado foi desenvolvido para ser simples. A seguir, são apresentadas as etapas principais:
O novo crédito consignado destinado a trabalhadores com carteira assinada inclui algumas restrições e limites para evitar o endividamento excessivo e garantir maior segurança financeira.
O valor total das parcelas do empréstimo não pode ultrapassar 35% do salário mensal do trabalhador, garantindo que o pagamento seja sustentável e não comprometa sua estabilidade financeira.
O trabalhador tem o direito de transferir seu empréstimo consignado para outra instituição financeira que ofereça melhores condições, um processo conhecido como portabilidade de crédito. Isso permite a busca por taxas de juros mais vantajosas e prazos mais adequados.
1. O que acontece com as parcelas do empréstimo em caso de demissão?
Se o trabalhador for desligado da empresa, o desconto das parcelas será realizado diretamente nas verbas rescisórias, dentro dos limites estabelecidos pela legislação.
2. Quais são as garantias aceitas para o pagamento do empréstimo?
O trabalhador pode utilizar até 10% do saldo do FGTS como garantia, além de ter a possibilidade de usar 100% da multa rescisória em caso de demissão sem justa causa.
3. Os bancos terão acesso a todas as informações do trabalhador?
As instituições financeiras terão acesso apenas aos dados essenciais para a análise de crédito, como nome, CPF, margem disponível para consignação e tempo de vínculo empregatício.
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