Atualmente, a dúvida de milhares de pessoas é saber se pode sacar o benefício do Auxílio Mãe Solteira Permanente. Ele será pago ainda neste mês de novembro para as mães que são chefes de família.
Caso seja confirmado, o valor do saque é de R$1.200 e a expectativa de muitas dessas mães é enorme. Porém, muitas pessoas ainda têm dúvida se o valor será mesmo liberado e quando isso será feito. Confira então as últimas notícias sobre esse auxílio e fique por dentro de todas as informações.
Hoje em dia, está em mãos no Senado Federal um projeto de Lei que pede a regulamentação do Auxílio Mãe Solteira Permanente, o PL 2.099/20. Com isso, a ideia é que o benefício pago mensalmente seja no valor de R$1.200.
A proposta teve o texto criado pela deputada Erika Kokay (PT-DF) e pelo ex-deputado Assis Carvalho (PI).
Segundo o Ministério da Cidadania, novas informações seriam divulgadas a respeito de novos cadastramentos para o Auxílio Mãe Solteira Permanente. Porém, as mães que irão receber o benefício precisam estar inscritas no CadÚnico.
Além disso, é necessário seguir algumas regras, como:
À princípio, é necessário passar por votações na Câmara dos Deputados antes de liberar Auxílio Mãe Solteira Permanente. Além disso, esse projeto também deve ser aprovado no Senado Federal.
Com isso, é difícil afirmar que o valor será disponibilizado para saque já em novembro.
O projeto prevê que o auxílio seja pago por bancos federais e, dessa forma, será operacionalizado. Com isso, as instituições serão autorizadas a repassarem o valor através da conta poupança social digital.
A abertura das contas será automática e já no nome dos beneficiários. Contudo, não será necessário se preocupar com tarifas de manutenção dessas contas e os repasses serão feitos mensalmente.
Além disso, também será possível fazer transferências sem custos para outros bancos, conforme solicitação. Caso aprovada, o texto prevê a regulamentação da lei em até três meses da publicação da norma pelo Poder Executivo.
Nesse sentido, o projeto já tramita em fase conclusiva e será analisado pelas comissões Constituição e Justiça e de Cidadania, Finanças e Tributação e Seguridade Social e Família.
Obviamente, cada um sabe suas necessidades e, na maioria dos casos, já tem um destino definido para o valor. Mas caso esse não seja o seu caso, confira algumas dicas.
A primeira é priorizar as necessidades básicas, como por exemplo, alimentação, água, luz e aluguel, se for o caso. Não há a necessidade de gastar todo o valor com isso, mas como é o principal, separar um valor do benefício para isso é fundamental.
Depois, aproveitar para pagar as contas atrasadas pode ser uma ótima ideia, pois assim, evita que as dívidas virem uma bola de neve e acabe complicando a situação a longo prazo.
Uma dica importante é priorizar as contas que possuem taxas de juros altas, pois dessa forma, evita que os juros corram e se tornem, praticamente, impossíveis de serem pagos futuramente.
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Isso é mentira
Essa matéria já tá feio todo dia isso parem de dá esperança pra essas mães.