Após um período bastante conturbado no cenário econômico devido à pandemia da covid-19, 2022 se consolidou como o ano de retomada da atividade econômica. O Brasil, no ano passado, criou 2.037.982 postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com dados do Caged, relatório de responsabilidade do próprio Ministério do Trabalho. Alguns cargos se destacaram pelo fato de terem um número expressivo de postos abertos ou por ter liderado o número de postos fechados.
Por exemplo, faxineiro foi o cargo que abriu mais postos de trabalho no ano passado, com 154.452 novas contratações. Por outro lado, operador de telemarketing foi o cargo que mais teve vagas fechadas, -12.888, e acaba sendo um dado surpreendente, visto que costuma ser um dos cargos mais contratados pelas empresas. Aliás, o setor de telemarketing como um todo fechou numerosos postos, chegando a totalidade de -35.583 postos fechados.
O setor de telemarketing vem sendo fortemente afetado por regras determinadas por lei, que podem estar afetando a obtenção de receita. Além disso, uma parte considerável deste tipo de atendimento já é bastante robotizada, diminuindo a necessidade de empregados nestes postos.
Abaixo, segue os cinco cargos que mais abriram postos:
Por fim, os cinco cargos que mais fecharam postos:
Como era de se esperar com a retomada da economia após o período mais restritivo da pandemia, as atividades que em 2022 foram aquelas mais afetadas durante o período entre 2020 e 2021. Por exemplo, atividades relacionadas a restaurantes abriram 67.220 vagas, mostrando que o setor vem recuperando o status pré-pandemia. Abaixo, segue a lista das atividades que mais abriram vagas em 2022, de acordo com análise feita pela LCA Consultores:
O Caged também apresentou, em seu relatório, os setores da economia que mais fizeram contratações no ano de 2022. O setor de serviços foi o que mais abriu postos de trabalho, com 1.176.502 novos postos de trabalhos aberto, seguido pelo Comércio, com 351.110 novos postos, Indústria, com 251.868, Construção, com 194.444 e, por fim, a Agropecuária, com 65.062.
Segundo análise de especialistas, a diminuição do desemprego no Brasil, em 2023, deve perder fôlego. A atual taxa é de 8,7% e a perspectiva é que se mantenha nessa faixa durante todo o ano de 2023. Esta é uma perspectiva alinhada com o enfraquecimento da economia global, que vive um cenário de altas taxas de juro, bem como alta inflacionária, mostrando que o atual cenário não é somente uma realidade de nosso país.
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