Segundo a B3, as empresas do setor elétrico conseguiram capturar mais de R$60 bilhões em 2021. Isso representa um aumento acima dos 50% quando comparamos ao ano de 2020.
Com o objetivo de melhorar as condições financeiras do setor, que aliás é um dos setores mais buscados como forma de segurança no quesito cenário interno, as empresas do setor elétrico vem buscando novos meios de alavancagem para seus projetos de expansão.
Nesse sentido, diversos caminhos são trilhados pelo setor: debêntures, fundos de investimentos, títulos externos e até mesmo emissão de ações em abertura de capital.
O setor elétrico é conhecido por ser um ótimo setor de pagamento de dividendos, além de atuar como head no mercado financeiro.
As diversas empresas do setor elétrico se diferenciam de acordo com o serviço prestado, sejam eles na distribuição de energia, geração de energia ou até mesmo na comercialização.
Por causa da longa concessão dessas empresas elas conseguem, de certa forma, explorar muito os recursos em determinado local e gerar receita, o que é ótimo para os investidores.
Além disso, a matriz energética brasileira ainda se encontra muito concentrada pelo meio hídrico. Nesse sentido, essas empresas conseguem manter sua hegemonia na prestação de serviço e um market share bastante relevante.
Além das novas aberturas de capital, os famosos IPOs, algumas empresas tomaram o caminho contrário devido ao momento econômico. No atual cenário de uma elevação na taxa de juro e o aumento da pressão da cadeia de suprimentos, a Focus Energia fechou capital e foi incorporada pela Eneva.
Por outro lado, a Engie obteve recentemente, um financiamento inédito de mais de 65 milhões de reais para a Parceria Público-Privada de iluminação pública de uma cidade de Minas Gerais. Esse financiamento ocorreu por meio de debêntures incentivadas de infraestrutura.
O mercado torna-se mais competitivo à medida que os debenturistas têm mais incentivos fiscais. Nesse sentido, a 2W Energia também acessou o mercado de capitais através do incentivo de debêntures. O incentivo de R$475 milhões tem o objetivo da estruturação de um parque eólico em Anemus, no Rio Grande do Norte.
No mesmo ano, a empresa 2W Energia acessou o mercado através de uma debênture conversível no valor de 400 milhões de reais para a reestruturação de um projeto eólico na cidade Kairós, que fica localizada no estado do Ceará.
A maioria das empresas do setor elétrico apresenta uma dependência hidráulica e isso torna o setor extremamente dependente da água para a geração de energia. Com isso, um longo período de estiagem em determinados locais acaba ocasionando uma crise energética, como vimos em 2021.
Além disso, o setor conta com uma desverticalização e longas linhas de transmissão, o que torna as empresas um pouco menos pró-ativas.
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