Como ajudar alguém com autoestima baixa à melhorar a saúde

Saber como ajudar alguém com autoestima baixa pode salvar vidas! É importante compreender que, diante dessa situação, não somos impotentes. Podemos assim ajudá-lo, às vezes, por coisas muito simples, a encontrar o caminho da confiança e do amor próprio. Tenha cuidado para não se posicionar como um salvador e ir além de seus limites.

Como ajudar alguém com autoestima baixa?

Como é difícil ver alguém que amamos tão profundamente não ter autoestima. Porque essa dificuldade, sem dúvida, repercute em sua vida, seja ela pessoal, profissional ou familiar.

Recuperar a autoestima é recuperar a liberdade. Ousamos fazer mais coisas, mas também tomar decisões mais ambiciosas e nossa vida vira de cabeça para baixo.

Não é incomum que uma pessoa com baixa autoestima nem se dê conta disso. É nesse momento que pode-se intervir. É claro, com toda a benevolência do mundo. Inverta papéis, portanto, e elimine a retórica pessimista. Todos nós podemos agir para ajudar um ente querido que está sofrendo.

Não o faça se sentir culpado

Porque estamos cansados, também temos nossos próprios problemas. Às vezes é difícil não ficar chateado, não perder a paciência diante de um ente querido em dificuldade. Por isso, respiramos bem e lembramos que, se decidirmos ajudar um amigo, devemos fazê-lo com gentileza. A intenção não é fazer o ente querido se sentir culpado. Não o julgamos e asseguramos-lhe uma discussão aberta e honesta.

Ajudar não significa economizar

Cuidado com o efeito oposto. Não é incomum querer bancar o salvador. Mas ter baixa autoestima é um problema pessoal. Deve ser resolvido trabalhando consigo mesmo. Você deve, portanto, saber permanecer no seu lugar e não tentar fazer o trabalho pelo outro.

Ajude a ficar ciente do problema

Uma pessoa pode ser convencida a ser confiante quando, em qualquer caso, não é. Devemos, então, ajudá-lo a tomar consciência da situação. Sempre que ela se menospreza, fala muito duramente com ele, se imagina incapaz de fazer tal coisa, mostra-lhe sua tendência a se subestimar e ainda mais, a para se depreciar.