Conforme o presidente eleito, o fim do Auxílio Brasil está cada vez mais próximo, portanto, veja abaixo as mudanças que Lula irá fazer agora que planeja retornar com seu programa Bolsa Família. Afinal, será que apenas o nome mudará ou os brasileiros terão que lidar com novos valores a partir de janeiro de 2023? Acompanhe a seguir!
Criado em 2004, o Bolsa Família era um programa voltado para as famílias de baixa renda. Por sua vez, tinham direito a receber R$ 174, em média. Entre as principais queixas dos brasileiros, a falta de correção anual dos pagamentos era a mais recorrente.
Desse modo, o governo de Jair Bolsonaro trouxe mudanças no comando do país. Com isso, alterou o nome, as regras de inscrição e os pagamentos que eram feitos para os beneficiários do programa que passou a ser chamado de Auxílio Brasil.
Atualmente, o Auxílio Brasil paga R$ 400 para a população mais desassistida. Desta maneira, desde agosto, vem pagando mais R$ 200 com validade até dezembro, quando o novo presidente deverá assumir. Os R$ 400 vieram para substituir o pagamento do Auxílio Emergencial que foi criado durante a pandemia da Covid-19 que, por sua vez, aumentou o número de famílias dependentes do programa social.
Então, se estava dando certo, por que mudar? É sobre isso que falaremos a seguir, já que, com o fim do Auxílio Brasil, todos querem saber quais mudanças que Lula irá fazer e nós falaremos sobre elas abaixo:
Com o fim do Auxílio Brasil – Reprodução CanvaConforme o Partido dos Trabalhadores, o presidente Jair Bolsonaro aumentou o valor pago, mudou o nome do programa e alterou as regras de uma forma politiqueira, ou seja, para ganhar mais popularidade entre a população mais pobre. Então, quando voltar ao Poder Executivo, Lula planeja trazer o legado que seu governo criou há tantos anos e que já vinha sendo apagado durante a gestão Bolsonaro.
Desse modo, poucas mudanças devem acontecer de fato. Pois a mudança de nome é apenas mais uma questão política do que prática, especialmente quando se trata do bolso dos brasileiros. Mas, ainda assim, pequenas mudanças devem ser feitas nas regras e no pagamento para essas famílias.
Durante a campanha pela presidência, Lula prometeu manter os R$ 600 e acrescentar R$ 150 por cada criança de até seis anos que faça parte das famílias mais pobres. Além disso, o presidente eleito afirmou que pretende corrigir o valor anualmente. O valor será pago de acordo com o custo de vida dos brasileiros medido pela inflação anual.
Entre as regras, o novo governo exige frequência escolar de crianças e adolescentes, vacinação e questões de saúde em dia e monitoramento econômico da Receita Federal das famílias que recebem esse dinheiro.
No entanto, para aprovar o pagamento desse valor prometido em campanha, o atual presidente precisa aprovar a PEC que planeja furar o teto de gastos. Como isso depende do Câmara dos Deputados e do Senado Federal, o futuro ainda está incerto com o fim do Auxílio Brasil.
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