A Caixa Econômica Federal (CEF) propôs uma iniciativa no último dia 25, que suspende cobranças do Minha Casa Minha Vida por um período de tempo.
Assim, o Conselho Curador Fundo de Garantia do Tempo de Serviço aprovou essa medida que suspende temporariamente a cobrança de financiamentos imobiliários com contratos na esfera de programas sociais, a exemplo do Minha Casa, Minha Vida.
Desse modo, a CEF pretende oferecer o benefício a aproximadamente 700 mil famílias por um prazo de um semestre. As famílias que a Caixa irá beneficiar são aquelas que estão tendo dificuldade financeira e assim não conseguem honrar o contrato, pagando em dia as parcelas do financiamento.
Quer entender melhor como irá funcionar essa iniciativa da CEF de pausar o pagamento do Minha Casa Minha Vida? Continue a leitura do texto até o final!
De acordo com as declarações do secretário-executivo do Ministério das Cidades, Hildo Rocha, esta suspensão vai auxiliar 700 mil famílias brasileiras. A medida irá permitir que elas façam as adequações necessárias para assim dar continuidade aos pagamentos normalmente.
Ainda segundo o secretário, a iniciativa de suspender o pagamento desses financiamentos imobiliários por um período de seis meses partiu da própria Caixa Econômica Federal.
Ele apontou, ainda, a importância da medida para o mercado e destacou que é uma iniciativa alinhada com as propostas do governo federal que visam dar garantia de crédito para os cidadãos.
O secretário-executivo do Ministério das Cidades, revelou que existem estudos que demonstram que um número superior a 90% das famílias que apresentam dificuldades nas finanças temporariamente, tendem a retomar os pagamentos em dia quando conseguem conquistar uma flexibilidade nos prazos.
Ainda conforme explicação do ministério, esta ação não trará danos para os trabalhadores que possuem contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Também não irá prejudicar as instituições financeiras que tomarem a decisão de interromper os pagamentos das parcelas. Essa garantia se deve ao fato de que a repactuação dos valores com os clientes em situação de inadimplência será incorporada ao montante dos débitos.
Por fim, através de uma solicitação do Ministério das Cidades houve a liberação de mais recursos para o FGTS. Assim, um total de aproximadamente R$ 28,85 bi em verbas do Fundo de Garantia, será liberada para custear projetos de habitação popular. Desse modo, frente a esta suplementação, o orçamento que teve aprovação inicial para este fim, que ficava na casa de R$ 68,1 bi, terá uma elevação para um valor próximo de R$ 97 bilhões.
Segundo Rocha, esse vai ser o recurso nominal mais substancial que o estado aplica em projeto habitacional popular utilizando recursos do Fundo. Um aumento de 40% em relação ao ano anterior. Além disso, a iniciativa vai gerar um resultado muito positivo, com cerca de 3 milhões de empregos diretos, movimentando uma relevante cadeia produtiva.
Você concorda que a suspensão no pagamento das parcelas do programa Minha Casa Minha Vida realmente fará com que as famílias inadimplentes consigam retomar os pagamentos em dia? Deixe sua resposta nos comentários.
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