Cidades de todo o Brasil se manifestaram sobre o possível colapso nos hospitais e saúde pública durante a pandemia da Covid-19. Isso ocorre justamente pela falta de verbas enviada pelo governo juntamente com a dívida externa que chegou aos R$ 5 trilhões.
Vale ressaltar que o país ainda não negociou de forma concreta como seriam as compras das vacinas da Pfizer. A norte-americana argumenta que Bolsonaro deve dar uma garantia de pagamento antes da produção. Consequentemente, com a burocracia presente e sem as vacinas, cada vez mais casos estão aparecendo e, na semana passada, foram recordes de mortes em três dias seguidos.
OMunicípio se manifestou sobre a Covid-19
OMunicípio é um jornal de Santa Catarina e que traz as notícias do vale europeu que integra cidades como Blumenau e Brusque. A Azambuja é o principal hospital público que está acolhendo a população brusquense. Entretanto, não recebem verbas desde dezembro e todos os salários estão atrasados. Os funcionários se manifestaram para o jornal. O NCS Total afirmou que Brusque havia feito o apelo para o KIT de intubação e chegou a lotação máxima de leitos.
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Em escala nacional, já são mais de 254 mil mortes, juntamente com 9 milhões de casos que foram recuperados. Ao todo, desde o mês de março do ano passado, já são mais de 10,55 milhões de casos, um valor consideravelmente grande. Uma das causas de algumas cidades estarem em colapso se deve pela forma como realizaram a “quarentena”. Enquanto algumas haviam parado o transporte público e o comércio, outras vizinhas continuavam funcionando normalmente.
Atualmente, o presidente da República, Jair Bolsonaro, argumenta que não há formas de realizar as compras de seringas porque estão com o preço inflado. Acrescenta ainda a importância de esperar que os preços diminuam. Uma medida tomada para conseguir enfrentar a Covid-19 é a volta do auxílio emergencial que deve injetar mais de R$ 40 bilhões na economia. Apesar disso, alguns estudos já mostraram que esse valor pode demorar mais de uma década para ser reposto aos cofres públicos.