As Centrais Sindicais reivindicaram a extensão do auxílio emergencial através de um comunicado, emitido nesta segunda-feira (1º).
O comunicado da Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e a Força Sindical exige a aprovação imediata do Auxílio Emergencial no valor R$600,00.
Nas exigências das entidades, o Auxílio Emergencial deve permanecer durante todo o período da pandemia.
As Centrais Sindicais vem utilizando a agenda de reivindicações para pressionar os Poderes da República a tomar uma decisão quanto ao Auxílio Emergencial há um certo tempo.
Os presidentes das entidades defendem a extensão do Auxílio Emergencial desde janeiro, onde um documento foi assinado em uma reunião realizada no dia cinco (5) de janeiro de 2021.
O documento foi enviado aos deputados Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (PP-AL), onde a opinião das entidades é exposta.
De acordo com o ofício, o fim do programa do Auxílio Emergencial e da proteção dos salários e empregos seria dramático para milhões de trabalhadores e suas respectivas famílias.
Segundo as entidades, como resultado das ações tomadas pelo governo, o país sofreria com o aumento da pobreza e miséria de diversos brasileiros.
O valor de R$600,00 já estava claro no documento da reunião realizada em janeiro, e a redução desse valor foi alvo de protestos diversas vezes.
Uma das últimas reinvindicações ocorreu ainda em fevereiro, no dia 23, onde houve um forte repúdio contra as ações do governo Bolsonaro.
De acordo com as entidades, o retorno do auxílio em uma quantia menor, para menos brasileiros e com o governo com pretensão de mexer em gastos sociais sob o pretexto de “compensações” se trata de uma “chantagem”.
“Repudiamos a chantagem do governo Bolsonaro, que propõe, em troca de um auxílio com um valor reduzido a 40%, para menos da metade dos beneficiários e por poucos meses, aprovar mudanças constitucionais que destroem as políticas sociais de saúde e educação, que promovem brutal desmonte do financiamento do orçamento público e um violento arrocho salarial sobre os servidores públicos e aposentados.”
As “compensações” citadas são as mudanças constitucionais, promovidas na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 186, a qual institui mecanismos de ajuste fiscal, caso as operações de crédito excedam à despesa de capital para a União, ou, para Estados e Municípios, as despesas correntes sejam maiores de 95% das receitas correntes.
Em todas suas reinvindicações, as entidades ressaltavam sobre o fato do programa do Auxílio Emergencial ter garantindo a renda e proteção a mais de 67 milhões de pessoas no Brasil durante o ano de 2020.
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