Carla Diaz desabafou nas redes sociais, na noite da última sexta-feira (1), após seu colega nos filmes ‘A Menina Que Matou os Pais’ e ‘O Menino que Matou Meus Pais’ repostar uma piada no Twitter. No caso, o ator Leo Bittencourt publicou uma paródia do pôster do filme com a seguinte mensagem: “Topa Tudo por Uma B*ceta”, em referência ao seu personagem Daniel Cravinhos, que ajudou Suzane Von Richthofen a matar os pais.
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Fãs da ex-BBB não gostaram nada da brincadeira e começaram a marcar Carla na publicação, pedindo que o ator se desculpasse. Na sequência, a própria atriz se pronunciou: “Brincadeira tem limite! Hoje me senti muito desrespeitada como mulher e profissional. Não vou me calar, chega! Inclusive vou fazer uma limpa por aqui… Sempre me pedem para vir no tt, mas toda vez é um caos, discórdia e falta de respeito com o próximo. Não compactuo com isso”.
Desesperado, o jovem de 27 anos aproveitou para se desculpar com a colega: “Do fundo do meu coração, jamais imaginei que isso pudesse ser ofensivo. Eu não tenho nada a fazer além de pedir desculpa, ouvir e não repetir. Triste de verdade com o rumo que isso tomou. Mais uma vez, desculpas”.
“De fato preciso aprender ainda a lidar com a responsabilidade de ter mais exposição. Fui inconsequente, irresponsável e estendo meu pedido de desculpas a todas as mulheres que se sentiram ofendidas”, finalizou o ator.
Do fundo do meu coração, jamais imaginei que isso pudesse ser ofensivo. Eu não tenho nada a fazer além de pedir desculpa, ouvir e não repetir. Triste de verdade com o rumo que isso tomou. Mais uma vez, desculpas.
— Leo Bittencourt (@Leobiteco) October 1, 2021
para quem ta perguntando foi isso pic.twitter.com/ufVuO5qoEP
— rafa 🦫 (@castorindo) October 2, 2021
Saiba mais sobre os filmes
Os filmes ‘A Menina Que Matou os Pais’ e ‘O Menino Que Matou Meus Pais’, baseados no crime de Suzane Von Richthofen estrearam no dia 24 de setembro na Amazon Prime. Desde então, os longas são os mais assistidos na plataforma de streaming.
Os filmes, que apresentam as versões de Suzane e do então namorado da jovem, Daniel Cravinhos, contam a mesma história, sob perspectivas diferentes: o assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen, assassinados em 2002. Apesar de assumirem a autoria, um culpa o outro pela motivação dos crimes.
O projeto, dirigido por Mauricio Eça, seria lançado em 2020, mas foi adiado por conta da pandemia da Covid-19.
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