O cantor Paulinho Oliveira, de 40 anos, passou por uma situação bastante incomum: ele precisou provar que não estava morto. Isso porque a esposa dele foi chamada para ir a uma unidade para reconhecer o corpo do marido, que supostamente teria morrido de tuberculose.
A história veio à tona nesta quarta-feira (29), quando o cantor, de forma bem-humorada, foi às redes sociais contar que está “muito vivo”. Em entrevista ao portal “G1”, ele contou que precisou enfrentar uma grande burocracia para provar que não estava morto.
“Sempre fui um cara mais alegre, então, fiz stories em um tom mais engraçado. Mas, a história não tem graça nenhuma, foi algo bastante grave, porque poderia ter causado danos irreparáveis na minha família”, comenta o cantor.
De acordo com ele, tudo começou quando ele e sua esposa passeavam pela cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo. Em dado momento, a moça recebeu uma ligação informando que ela precisava comparecer à unidade de saúde com urgência.
Chegando lá, a mulher entrou e o marido ficou do lado de fora. Ao chegar no hospital, a companheira do cantor foi informada por uma assistente social que Paulinho Oliveira havia morrido de tuberculose.
Logo após a notícia, o cantor precisou se encontrar com a equipe do hospital para contestar sua própria morte. Além disso, ele teve que reconhecer o corpo atribuído a si mesmo. “Eu decidi não entrar, mas a médica entrou, tirou uma foto e me mostrou. Tive que ver e dizer que não era eu mesmo, ou algum parente”, relatou o cantor, que afirma que sua saúde está completamente bem.
“Minha saúde está completamente bem. Um dia antes, até fiz show, tem tudo publicado”, diz. “Nunca tive nada, fui no Crei [Hospital Municipal] há mais de dois anos, faz muito tempo que não vou lá”, revelou.
Por fim, a informação é que, na realidade, a vítima da tuberculose era um homem em situação de rua. Ele não tinha nenhum documento físico e, ao chegar ao hospital, o sistema teria complementado sua ficha médica com os dados do músico e por isso toda a confusão.
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