A busca ativa por famílias que têm direito ao Bolsa Família, mas que ainda estão fora do programa de transferência de renda, está prevista para começar em fevereiro, segundo confirmação do novo governo.
A saber, Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), afirmou que a pasta terá condições a partir de fevereiro de fazer a atualização do Cadastro Único e, com isso, “dar a mão a quem passa fome”.
“O presidente Lula determinou que, em fevereiro, com início da atualização do Cadastro Único, possamos trabalhar a busca ativa, dando a mão a quem passa fome e está fora do Bolsa Família. E o pagamento, a partir de março, do acréscimo de R$ 150 por criança até 6 anos para famílias beneficiárias do programa”, garantiu o ministro.
O procedimento da busca ativa nada mais é do que ir atrás de milhares de brasileiros que atendem os requisitos de enquadramento no Bolsa Família (programa que será retomado no lugar do Auxílio Brasil), mas que ainda não estejam efetivamente na folha de pagamentos do benefício.
Mas e como será possível inserir mais pessoas para receber o valor mínimo de R$ 600? Esse é um questionamento que você pode estar fazendo.
Então, cabe mencionar que ao mesmo tempo em que o governo federal vai realizar a busca ativa por novos beneficiários, será realizado o trabalho de pente-fino nos atuais contemplados pelo programa social.
Assim, espera-se que aqueles que tenham sido inseridos de forma irregular, ao sair do programa, liberem espaço no orçamento para a inclusão daqueles que realmente atendem todos os critérios.
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É importante destacar que as regras para enquadramento no Bolsa Família não sofreram alterações desde o Auxílio Brasil.
Assim, têm direito ao programa as pessoas com o registro ativo e atualizado no Cadastro Único. Além disso, também é necessário estar classificado na faixa de extrema-pobreza.
Por fim, as pessoas que estão em condição de pobreza também podem receber o benefício, desde que a família possua uma gestante ou um menor de 21 anos de idade em sua composição.
Cabe mencionar que o primeiro pagamento do programa social está em execução neste momento. A saber, para quem não acompanhou, o calendário teve início no dia 18 e segue até o dia 31 de janeiro, escalonado pelo dígito final do Número de Identificação Social (NIS).
Ainda mais, nesta rodada, mesmo antes do procedimento de busca ativa, o programa de transferência de renda chega a 21,9 milhões de famílias, a partir de um investimento de R$ 13,38 bilhões.
O valor médio recebido por família é de R$ 614,21 e o programa está presente nos 5.570 municípios do país.
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