A demissão em massa continua na CNN Brasil! Após Marcela Rahal e Sidney Rezende, outros colegas influentes da emissora foram dispensados. De acordo com o site Uol, nesta quinta-feira (1), Monalisa Perrone, Gloria Vanique, Leandro Karnal, Boris Casoy e Kenzô Machida estão no olho da rua.
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Outros profissionais da redação e produção da CNN também foram demitidos como o diretor de jornalismo de televisão João Beltrão e as repórteres Bruna Ostermann e Danúbia Braga. No Instagram, Sidney se pronunciou e fez questão de agradecer pelos ótimos momentos no canal: “Ao público para o qual destina o nosso trabalho eu espero não ter decepcionado. Eu tentei sempre fazer o melhor. Como diria o eterno comunicador: ‘quem não vive para servir, não serve para viver'”.
Monalisa, vale lembrar, saiu da TV Globo em 2019 e era um dos principais nomes da CNN – e com um dos maiores salários. Glória Vanique, que também era da Globo, saiu em 2020 e chegou a processar a antiga emissora por reparação e equiparação salarial.
Em comunicado para os funcionários, obtido pelo Splash, a CNN informou que faz “a reestruturação de suas operações” com objetivo de fortalecer o DNA do canal e readequar custos, e com isso, “ajudando a empresa ao cenário econômico do país.
CNN já negou ter enfrentado surto de giárdiase
A CNN Brasil emitiu um comunicado, em julho deste ano, para negar que a empresa esteja sofrendo com um surto de giardíase. Após a matéria do Notícias da TV, a CNN garantiu: “A CNN esclarece que não há surto de giárdia na empresa. Reitera que trata com muita seriedade a saúde e a segurança de todos os seus colaboradores”.
“A empresa realiza a manutenção e a higienização frequentes de todas as áreas e de todos os equipamentos de água e de ar-condicionado em seus escritórios de São Paulo, Rio e Brasília. Assim que informada pelo condomínio de indícios de alteração na água, a emissora agiu de imediato e tomou todas as medidas cabíveis”, finalizou o comunicado.
De acordo com fontes que trabalham na CNN, no entanto, o surto de giardíase seria real e causado por uma contaminação da caixa d’água por fezes de pombos. Cerca de 100 funcionários teriam sido contaminados e o fato se agravou naquela mesma semana, quando duas âncoras foram substituídas às pressas.
A área de Recursos Humanos liberou um comunicado interno, no dia 20 daquele mesmo mês, com orientações pedindo que os funcionários não usassem a pia da copa enquanto o caso não fosse resolvido.
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