O Governo Federal trabalha para a implantação de um novo programa social, e uma das medidas em estudo é a concessão de um bônus de R$ 200 para os beneficiários do Bolsa Família que consigam um emprego com carteira assinada, ou seja, um emprego formal.
Se confirmada, essa nova ação visa estimular o beneficiário na busca por emprego. No entanto, a partir do momento em que a carteira for assinada, deve ser considerado um prazo que, ao ser ultrapassado, ocasiona o término do benefício.
A inclusão do bônus de R$ 200 no programa social ainda segue em análise e a inciativa partiu dos membros dos Ministérios da Cidadania e da Economia, que acreditam que o Bolsa Família faz com que os beneficiários deixem de buscar emprego para não perder a fonte de recursos proporcionada pelo programa.
“Já em novembro entraremos com um novo programa social do governo, fortalecido e ampliado, para que os brasileiros possam também avançar cada vez mais não só com o suporte do Estado brasileiro para essa situação de vulnerabilidade, mas que ele possa vencer e avançar na sua situação e na sua qualidade de vida”, enfatiza o ministro da Cidadania, João Roma, sobre a questão da emancipação dos beneficiários.
Em relação ao Bolsa Família de R$ 400, novamente o presidente da República, Jair Bolsonaro, manifestou o desejo de chegar a esse valor para o novo programa social.
Nesta quinta-feira (5), em entrevista concedida para a Rádio 93 FM do Rio de Janeiro, o presidente afirmou que o Bolsa Família terá aumento mínimo de 50%, e que chega até o final deste ano:
“Nós vamos, no mínimo, conceder a partir do final do ano, um reajuste de 50% do Bolsa Família. O ideal é chegar a R$ 400, porque houve a inflação de alimentos, e nós sabemos das dificuldades”.
Bolsonaro ainda explicou que não pode simplesmente dar uma ordem para a equipe econômica em relação ao novo valor do Bolsa Família, e sim, que precisa entrar em acordo e negociação com a equipe para não desequilibrar a economia.
O Bolsa Família é um programa de transferência de renda para pessoas em situação de extrema pobreza, que são aquelas cuja renda seja de até R$ 89 por cada membro da família. Já os rendimentos entre R$ 89,01 e R$ 178 são destinados às pessoas que estão em situação de pobreza.
Para o novo programa, o governo planeja elevar essas faixas para cerca de R$ 100 para as famílias que estiverem em extrema pobreza. As famílias em situação de pobreza, o valor passaria para R$ 200.
Dessa forma, haveria uma ampliação no número de beneficiários do novo Bolsa Família.
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