O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em evento realizado em uma igreja na Flórida, nos Estados Unidos, neste sábado (11), que planeja voltar ao Brasil “nas próximas semanas”, afirmando que a “missão não acabou” com o país. No entanto, ele não especificou uma data exata para seu retorno.
Importante destacar que, a grande maioria dos presentes na Church of All Nations (Igreja de Todas as Nações) era de brasileiros que vivem nos Estados Unidos.
O ex-presidente está nos Estados Unidos desde 31 de dezembro. No final de janeiro, ele solicitou um visto de turista, que lhe permitiria permanecer legalmente no país por mais seis meses.
“Por melhor que esteja em qualquer lugar do mundo, não existe algo melhor do que a nossa terra. A saudade bate no peito de todo mundo aqui. Não tem aqui quem não tenha um irmão, tio, um filho, um amigo lá no Brasil. Nós sabemos que é um país fantástico. Eu também quero retornar ao Brasil. Pretendo retornar ao Brasil nas próximas semanas”, disse o ex-presidente.
Nos EUA, Bolsonaro voltou a atacar o TSE. Para uma audiência de simpatizantes, ele novamente lançou dúvidas sobre os resultados das eleições do ano passado sem oferecer provas.
“É uma satisfação muito grande a forma como vocês têm me tratado ao redor desse globo. Isso não tem preço. Ainda mais para quem, pelo menos diante do TSE, não conseguiu ser reeleito. Dizem que todos nós temos uma missão aqui na Terra. A minha missão ainda não acabou. Não interessa o que venha a acontecer comigo aqui ou no Brasil. E na forma como, por ventura, algo venha a acontecer”, afirmou Bolsonaro.
“No momento não temos uma liderança da direita nacional. Temos regional. Esse pessoal vai crescendo. Nós vamos nos fortalecer. Nós voltaremos”, disse o ex-presidente. “Passamos a admirar de forma explícita a nossa bandeira nacional, começamos a falar em família tradicional. Começamos a entender pra onde estava indo o direito à propriedade, o respeito ao próximo”, concluiu.
Bolsonaro criticou ‘interesses’ em terras yanomami. Para ele, o atual governo não quer ajudar os indígenas. Em nenhum momento de sua fala, ele se solidarizou com a situação dos indígenas.
“Essa questão yanomami agora. A intenção não é atender a esses. Porque ali tá misturado, 40% da terra yanomami está no Brasil e 60% está na Venezuela. Se não tivesse riqueza lá, não teria sido demarcado como terra indígena. Os interesses são muitos. Não há interesse em ajudar a população.”, concluiu Bolsonaro.
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