O calendário de pagamentos do Programa Bolsa Família de fevereiro está em execução. A saber, nesta terça-feira (14) é a vez dos beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) de dígito final 2.
Assim, diante de uma nova rodada, muitos brasileiros ainda seguem em dúvida se é preciso ter um novo cartão para receber o benefício.
Siga a leitura para ter essa e outras informações relevantes.
É importante ressaltar que os usuários não precisam trocar ou atualizar cartões. Isso porque os mesmos cartões do Bolsa Família (e do Auxílio Brasil) seguem válidos para saques e movimentações do benefício.
Além disso, outro ponto de destaque é que no dia 17 de janeiro, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) publicou a Portaria nº 855 para permitir o pagamento do valor mínimo de R$ 600 mensais aos beneficiários e o pagamento de 100% do Vale Gás.
A saber, neste mês, o programa de transferência de renda do Governo Federal chega a 21,8 milhões de famílias, a partir de um investimento de R$ 13 bilhões. Ainda mais, o valor médio do Bolsa Família recebido por família é de R$ 606,91.
Além disso, também agora em fevereiro, 5,95 milhões de famílias recebem outros R$ 112 relativos ao Vale Gás, fruto de um aporte de R$ 667,1 milhões. O benefício bimestral considera a média do preço nacional de referência do botijão de 13kg do gás de cozinha.
Como de costume, os repasses são feitos pela Caixa Econômica Federal, de forma escalonada, pelo final do NIS.
Então, o cronograma terá uma interrupção entre os dias 18 e 21, devido ao Carnaval, e seguirá até 28 de fevereiro.
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Por fim, cabe mencionar que o Governo Federal está focado em viabilizar o novo Bolsa Família, que incluirá, entre outras iniciativas, o pagamento de R$ 150 a mais por criança de zero a seis anos de idade em cada família.
Para tanto, a gestão do MDS realiza, em parceria com estados e municípios, uma atualização do Cadastro Único e um trabalho de busca ativa por beneficiários que ainda não estão na lista.
A intenção é garantir que o CadÚnico espelhe da forma mais precisa o universo de pessoas em situação de vulnerabilidade no país.
“Não é razoável que, em um país com tanta gente com fome, pessoas com oito, nove ou dez salários mínimos de renda recebam o benefício. Ao mesmo tempo, queremos dar as mãos a quem tem o direito e não está recebendo”, afirma o ministro do MDS, Wellington Dias.
Fonte: Assessoria de Comunicação do MDS
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