Gkay revelou no stories do Instagram, nesta quinta-feira (12), que retirou todo o preenchimento labial e pretende seguir em uma linha mais discreta. Ela retornou às redes sociais esta semana, após um retiro com amigos e familiares, depois de toda a polêmica com Fábio Porchat.
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“Tirei a boca”, escreveu ela, exibindo as fotos para os fãs e admitindo: “Me acostumando ainda. Tirei o preenchimento na clínica que amo tanto e me apoia em tudo. Tô testando vários ângulos ainda vocês gostaram? É estranho inicialmente”.
A comediante, inclusive, passou por uma harmonização facial em novembro do ano passado, logo antes da ‘Farofa da Gkay’. Ela, que já passou por cirurgias no nariz, silicone e a lipo HD, afirmou em julho do ano passado que não pensava em fazer novos preenchimentos: “Por enquanto, estou bem satisfeita com meu corpo e não penso em fazer mais nada de intervenção. Já mexi demais. Agora, vamos deixar rolar para ver no que dá e o que vou manter. O importante é a gente se sentir bem”.
Gkay foi acusada de estrelismo na Netflix
Gkay foi acusada de estrelismo mais uma vez! De acordo com o colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, em novembro daquele ano, ela teria causado durante as gravações do filme ‘Um Natal Cheio de Graça’, que estreou na Netflix em 30 daquele mesmo mês.
Segundo profissionais da obra, a humorista foi grossa com colegas, demorou mais de cinco horas para comparecer em uma prova de roupas e gritou quando foi contrariada. As gravações do longa ocorreram no final de 2021 e foram acompanhadas por uma pessoa do RH da produtora para evitar denúncias de assédio moral.
“Quando me chamaram para fazer o filme fiquei muito feliz, e ainda pensei: ‘A Gkay deve ser muito legal’. No primeiro dia já me avisaram: ‘Ninguém queria fazer o filme por ser com ela, e achei que você fosse desistir também’. Foi o meu primeiro contato com o medo que as pessoas têm dela, e que depois eu veria de perto”, revelou um profissional que não quis ser identificado.
E isso não foi o pior, segundo o colega: “Ela se atrasava para tudo, por horas, e deixava toda a equipe esperando. Atraso de cinco horas para uma prova de figurino, por exemplo. E nunca se desculpava, era como se todos estivessem na obrigação de esperá-la. Ninguém falava nada, já era comum que ela gritasse, e isso intimidava”.
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