Bárbara Evans se revoltou nas redes sociais, nesta sexta-feira (17), ao descobrir uma fake news sobre sua gravidez. No caso, boatos apontavam que a influencer teria perdido um dos bebês que esperava por conta da vacina contra a Covid-19.
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No stories do Instagram, a modelo deixou claro que processará qualquer pessoa ou veículo que espalhar notícias falsas sobre sua gestação: “Ninguém tem direito de falar da minha vida, principalmente fake news. Ele [o perfil] quer dizer que perdi meu bebê porque tomei a vacina de coronavírus. Quando eu tomei, não estava grávida, e mesmo se eu estivesse grávida, eu tomaria. Sou a favor da vacina. Não existe ninguém no mundo para falar o que posso e não posso”.
Bárbara afirmou que processará o dono do perfil que espalhou a matéria, erroneamente, e pede que os fãs também denunciem tudo: “Ele está usando a dor da família para ganhar mídia. Já mandei para o meu advogado. Tirei print de tudo o que ele fez. Peço que vocês denunciem essa página que fala mal da vacina, fala mal de tudo, sem noção do que estamos passando. Uma falta de respeito”.
Bárbara explica por que continua a publicar propagandas no Instagram
Ainda no desabafo, a filha de Monique Evans rebateu as críticas que recebeu por continuar a publicar publis no Instagram, após descobrir que perdeu um dos bebês. Segundo Bárbara, ela está em paz com a perda e precisa continuar a trabalhar.
“Eu tenho que trabalhar. Vocês vão pagar minhas contas? Me deixem trabalhar. Eu estou bem, eu aceitei, eu tenho Deus no meu coração. Ele me preparou para qualquer notícia. Não vem vocês me falando que é culpa da vacina, que eu matei meu filho. Vão procurar o que fazer! Deixem as pessoas! Parem de massacrar as pessoas até em um momento difícil. Sejam humanos! Eu tenho que trabalhar”, pediu Bárbara, aos prantos.
A ex-Fazenda, de 30 anos, diz que tem que sustentar o filho e por isso segue fazendo os jabás no Instagram. Por fim, ela desabafa: “Não me conformo, não sei como a sociedade vai acabar. As pessoas querem ver morte mesmo. Parece que estou fora do lugar que deveria estar. Não é possível. Não respeitam isso, é surreal”.
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