Auxílio em SP: em 1ª votação Câmara aprova o benefício

Na última quinta-feira (11) a Câmara Municipal de São Paulo aprovou com unanimidade de votos um projeto para ampliar o auxílio em SP por mais 3 meses. No dia 23 de fevereiro acontecerá a segunda votação do projeto de lei, que se aprovado beneficiará 1,287 milhão de moradores da capital paulista.

Auxílio emergencial em SP

O auxílio em SP foi aprovado pela Câmara de Vereadores em novembro de 2020, com duração de 3 meses. Seu objetivo é ajudar os trabalhadores ambulantes que possuem o Termo de Permissão de Uso (TPU) ou aqueles que fazem parte do “Tô legal”, bem como as famílias inscritas no Bolsa Família.

Devido ao fim do auxílio municipal em 31 de janeiro e a continuação da pandemia do novo coronavírus, o prefeito Bruno Covas (PSDB), propôs o projeto de lei atual, que visa ampliar o auxílio em SP por mais 3 meses.

Se aprovado, serão distribuídos R$100 mensais, por 3 meses, às famílias cadastradas. No total, serão repassados R$400 milhões aos 1,287 milhão de moradores.

Auxílio municipal

Além de São Paulo, outras 7 capitais pagaram auxílio emergencial para seus moradores mais carentes. O valor do maior auxílio foi de R$500 em Cuiabá (MT) e o menor de R$40 em São Luís (MA).

As capitais que aprovaram o benefício extra foram Vitória (ES), Manaus (AM), Fortaleza (CE), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), Salvador (BA), Macapá (AP) e São Luís (MA). Destas, apenas Salvador e Manaus continuam com os pagamentos. Como dito no início da matéria, o auxílio em SP está em votação para ser ampliado por mais 3 meses, mas por enquanto está encerrado.

No início da pandemia a cidade de Fortaleza ofereceu um auxílio de R$100 por dois meses e distribuiu cestas básicas. Já, Macapá pagou um auxílio de R$300 por dois ou três meses, sendo que o número de parcelas foi variável. A capital do Maranhão pagou, até outubro, um auxílio de R$40 às famílias inscritas no Bolsa Família.

O auxílio em SP foi denominado “renda básica emergencial” e pagou durante 3 meses a quantia de R$100 mensais às famílias cadastradas. Já, Vitória pagou 6 parcelas de R$300 às famílias que perderam renda na pandemia.

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