Thereza Falcão, autora da novela ‘Nos Tempos do Imperador’, da TV Globo, fez questão de defender o beijo lésbico na trama, que repercutiu nas redes sociais. Na edição da última sexta-feira (28), as personagens Clemência (Dani Barros) e Vitória (Maria Clara Gueiros) protagonizaram a cena no folhetim.
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Para o site Extra, nesta quarta-feira (2), Thereza defendeu o amor entre as duas: “Achamos importante naturalizar a relação que acabou nascendo entre elas, e o beijo faz parte do afeto. A grande maioria do público entendeu e se emocionou. Isso foi importante neste momento de intolerância”.
O beijo é o terceiro LGBTQIA+ da faixa das 18h, depois de ‘Orgulho e Paixão (2018)’ e ‘Orfãos da Terra (2019)’. Na próxima segunda-feira (7), o horário receberá a novela ‘Além da Ilusão’, com Rafa Vitti e Larissa Manoela.
Thereza Falcão, autora de ‘Nos Tempos do Imperador’, se desculpou nas redes sociais ao ser acusada de propagar ‘racismo reverso’ na novela. Em cena que foi ao ar em agosto de 2021, Jorge/Samuel (Michel Gomes) sugere que Pilar (Gabriela Medvedovski) teria sofrido preconceito de outros negros.
Na cena em questão, que gerou diversos debates no Twitter, dom Olu (Rogério Brito) rejeitou a presença da jovem na Pequena África – espaço de resistência de negros livres e fugidos. A decisão gerou revolta em Samuel, que afirmou: “Só porque você é branca não pode morar na Pequena África? Como queremos ter os mesmos direitos se fazemos com os brancos as mesmas coisas que eles fazem com a gente?”. Pilar coloca panos quentes e diz que entende dom Olu.
O influenciador AD Junior escreveu um longo desabafo no Instagram sobre os erros da cena e a representação da população negra na novela. Nos comentários, Thereza, que divide a autoria de ‘Nos Tempos do Imperador’ com Alessandro Marson, se desculpou: “Foi péssimo. Pedimos muitas desculpas. Eu mesma quando vi a cena aqui em casa, falei: o que foi isso? Todos os capítulos que vão ao ar até o 24 foram escritos em 2018, gravados na ampla maioria em 2019”.
“Na época não contávamos com uma assessoria especializada, o que só aconteceu no ano passado, com a entrada do [pesquisador de cultura afro-brasileira] Nei Lopes. Hoje assisto a muitas cenas com uma sensação muito longínqua. Mais uma vez pedimos desculpas por cometer erros grosseiros como esse”, finalizou.
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