O Atlético Mineiro espera definir ainda nesta segunda-feira (3) o negócio com o técnico português Jorge Jesus, ex-Flamengo e Benfica. Pelo sim e pelo não.
Agora, a diretoria do Galo vê um ‘Dia D’ para a negociação com o treinador que em 2019 foi campeão brasileiro e da Copa Libertadores da América com o rival carioca.
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No entanto, o Atlético quer manter a autonomia no comando do CT do clube, pois tem uma comissão técnica efetiva e não quer abrir mão.
Enquanto isso, o treinador português quer trabalhar com sua comissão própria e isso pode ser um empecilho.
Assim, quer evitar o que aconteceu quando o argentino Jorge Sampaoli comandou o clube, em 2020, quando teve amplo controle do comando técnico do Atlético Mineiro.
Desde a semana passada, o Galo negocia com Jorge Jesus, que na terça-feira anterior foi demitido do Benfica.
Mas, como o Flamengo já tinha fechado com Paulo Sousa e saiu da briga pelo retorno do ex-treinador, o Galo entrou com tudo na briga.
Atual campeão mineiro, brasileiro e da Copa do Brasil, o Atlético quer manter o alto nível de competitividade depois da saída de Cuca.
Aliás, a saída do técnico multicampeão, alegando problemas familiares, foi um duro golpe no planejamento atleticano.
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Contudo, o trabalho vitorioso de Jorge Jesus no Flamengo fez com que a diretoria do Atlético ficasse de olho nele, que antes de ir para o time carioca, em 2019, flertou com o Galo.
Plano B
Agora, se não der certo a negociação com Jesus, o Atlético já tem um plano B, que seria Carlos Carvalhal, também português.
No momento, ele comanda o Braga, que está em quarto lugar no Campeonato Português e também foi sondado pelo Flamengo.
Assim, o time brasileiro vai apostar em mais um nome português para comandar o time em 2022.
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