Luiz Schiavon, tecladista e fundador da banda RPM, faleceu na manhã desta quinta-feira (15), aos 64 anos de idade. Ele estava internado no Hospital São Luiz, em Osasco, em São Paulo, e não resistiu após passar por uma cirurgia de tratamento para a doença autoimune, que ele foi diagnosticado há quatro anos.
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No Instagram, a família soltou o seguinte comunicado: “É com pesar que a família comunica o falecimento de Luiz Schiavon. Ele vinha lutando bravamente contra uma doença autoimune há 4 anos mas, infelizmente, ele teve complicações na última cirurgia de tratamento e não resistiu. Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo. Portanto, a família decidiu que a cerimônia de despedida será reservada para familiares e amigos próximos e pede, encarecidamente, que os fãs e a imprensa compreendam e respeitem essa decisão”.
“Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele”, finalizaram.
Uma semana antes do falecimento, ele lançou o single ‘Promessas’, com sua banda. Luiz deixa a esposa e os filhos. Que descanse em paz!
Andy Rourke morre aos 59 anos de idade
Andy Rourke, baixista da banda ‘The Smiths’, faleceu aos 59 anos de idade em 19 de maio deste ano, devido à um câncer de pâncreas. O guitarrista Johnny Marr foi quem confirmou o falecimento do amigo, e seu colega de grupo, nas redes sociais.
“Andy será lembrado como uma alma gentil e bela por aqueles que o conheceram e como um músico extremamente talentoso pelos fãs. Pedimos privacidade nesse triste momento”, escreveu ele, frisando: “Nós éramos melhores amigos e fazíamos tudo juntos”.
Morrisey, vocalista da banda, fez questão de exaltar o ex-colega e amigo em seu site oficial: ” Andy nunca morrerá enquanto sua música for ouvida. Ele nunca conheceu seu próprio poder, e nada do que ele tocou foi tocado por outra pessoa. Sua distinção era tão fantástica e nada convencional e ele provou que poderia ser feito. Ele também era muito, muito engraçado e muito feliz, e pós-Smiths, ele manteve uma identidade estável, sem precisar de movimentos fabricados. Penso que, no final de tudo da vida, a gente espera sentir que foi valorizado. Andy não precisa se preocupar com isso”.
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