Considerada a 10ª doença mais incapacitante, a enxaqueca é uma triste realidade, que acomete 15% população mundial, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
No Brasil, estima-se que 30 milhões de pessoas sofrem com a condição, que pode trazer inúmeros transtornos ao dia a dia, sejam eles profissionais, sociais e até emocionais.
As dores intensas na cabeça, muitas vezes, podem iniciar sem nenhuma predisposição, já em outros casos, há gatilhos que fazem a condição se manifestar de maneira mais rápida.
Dentre as motivações para início da dor acentuada de cabeça, muitos indivíduos relatam as seguintes situações:
Vale lembrar, que a enxaqueca é uma doença multifatorial, portanto, não há confirmações exatas de que estes fatores provocam a crise.
Como destacamos acima, a alimentação pode ser um grande gatilho para gerar uma crise de enxaqueca, entretanto, escolhendo os alimentos certos, a nutrição pode ser uma aliada no controle da doença.
Assim como há alimentos que sensibilizam a condição, há outros que amenizam, como é o caso dos ricos em ácido graxo ômega-3.
De acordo com um ensaio clínico randomizado realizado por pesquisadores do Instituto Nacional para o Envelhecimento nos Estados Unidos, os componentes ácidos ômega-3 (EPA) e DHA (ácido graxo vital) podem reduzir a frequência e intensidade da dor de cabeça. Isso porque os ácidos graxos são precursores das oxilipinas, que estão envolvidas na regulação da dor e da inflamação.
Neste ensaio, os participantes que tiveram uma dieta rica em EPA e DHA, tiveram reduções de 30% a 40% nas horas totais de dor de cabeça por dia. Esta redução também foi notada na versão mais intensa por mês.
Esses ácidos tão importantes para o controle às enxaquecas podem ser encontrados em alimentos como:
Já para quem faz uma dieta consumindo mais produtos industrializados, saiba que tais alimentos possuem baixo teor de EPA e DHA e alto teor de ácido linoleico. O ácido linoleico pode ser responsável pelo aumento da dor.
Ainda de acordo com o estudo, uma intervenção dietética pode ser comparável ou até melhor do que o uso de farmacológicos para o tratamento da enxaqueca, entretanto, quando associadas os benefícios podem ser ainda maiores.
Além da alimentação focada em ácidos graxos, especialistas também indicam o consumo de dois a três litros de água por dia, evitar o uso de dispositivos eletrônicos por muito tempo, praticar atividades físicas e evitar os possíveis gatilhos da crise, os quais podem se diferir, de acordo com cada paciente.
Ademais, sempre é bom buscar auxílio médico, a fim de seguir com um tratamento adequado para a enxaqueca.
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