Agatha Sá, namorada de Filipe Ret, se manifesta após receber comentários transfóbicos

Agatha Sá, namorada do cantor Filipe Ret, se manifestou após receber comentários transfóbicos. A influencer lamentou os ataques desde que os dois assumiram o romance.

Agatha Sá, namorada de Filipe Ret, se manifesta após ataques transfóbicos

Ret e Agatha estão vivendo um affair, pelo menos, desde o fim de maio, quando foram flagrados juntos pela primeira vez. No entanto, o romance só foi exposto pelos pombinhos na última segunda-feira (12), Dia dos Namorados. “Amor livre”, escreveu o cantor na legenda do post, o que fez os internautas acreditarem que a influencer era uma mulher trans.

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No entanto, Agatha negou: “Eu sou uma mulher cis e bissexual. Não sou trans e não é uma ofensa quando perguntam se sou”, esclarece. “Porém, a transfobia que eu li aqui nos comentários foi tamanha que eu não consigo imaginar como seria se eu realmente fosse e estivesse passando por isso. Tô torcendo muito para que a vida de vocês melhore e vocês possam oferecer coisas boas aos outros, afinal, a gente só oferece o que tem”, desabafou ela, por fim.

Namoro foi revelado pouco após polêmica com Sophia Barclay

Vale lembrar que o anúncio do namoro aconteceu poucos dias após a polêmica envolvendo Ret e a modelo trans Sophia Barclay. A influencer postou uma mensagem onde o cantor sugeria sexo a três. “Só quero que você a coma (namorada) e goze nela. Eu posso te pegar também”, dizia a mensagem. Na sequência, Sophia postou o depoimento de outra trans, acusando o rapper de ter ficado e, depois, não tê-la procurado mais.

Sophia, então, mostrou um áudio que recebeu de Ret após a exposição. “Não resolve assim, você me expôs, tá ligado? Tô muito chateado com isso cara, não sei porque as meninas estão indo falar com você, não faço ideia”, lamentou ele na gravação. Na legenda, Barclay explicou: “Eu e Ret estamos conversando e vendo uma maneira de se resolver”.

Em entrevista à colunista Fábia Oliveira, Sophia explicou o motivo da exposição e afirmou que não gostou do convite. “Me senti desvalorizada e marginalizada. Não é porque eu sou uma mulher trans, que devo ser um objeto sexual. É sobre isso que eu luto todos os dias. Quero mostrar a todos que, sendo uma pessoa transgênera, eu posso conquistar o impossível”, disse.

Filipe não se manifestou publicamente sobre a situação e, na sequência, ainda teve um suposto vídeo íntimo vazado, onde uma pessoa o acusa de dirigir na Linha Vermelha, no Rio de Janeiro, enquanto recebia sexo oral.