Desde o início do seu governo, o presidente Lula soube que tratar uma aliança com aliados seria imprescindível para a gestão de seu governo. Porém, com um número maior de aliados, desde o tempo das eleições, o governo do PT vem apresentando divergências com a sua base de aliados.
Vale lembrar que as alianças de Lula e outros partidos tornaram-se fundamentais para a vitória das eleições, visto que foi uma eleição bastante disputada.
A relação não tão alinhada com sua base de aliados vem sendo notada desde a escolha dos ministros que assumiriam certos ministérios. Na época, o PT e o presidente Lula disseram que ministérios considerados chaves seriam do PT e não da base de aliados.
Nesta semana, durante a comemoração de aniversário do Partido dos Trabalhadores, foi aprovada uma pauta de governo pelo PT. Porém, a pauta aprovada pelo partido do presidente Lula vai de desencontro com alguns interesses da sua base de aliados.
Após a decisão do partido do presidente Lula tomada nas últimas semanas, os aliados do presidente que pertencem a grupos políticos de centro acenderam um alerta.
Nesse sentido, Líderes dessas siglas destacam que:
Segundo eles, essas pautas são dos partidos de esquerda, que não têm maioria dentro do Legislativo.
“Isso vale mais para o discurso político, porque nada disso passa no Congresso”, diz um líder de partido de centro.
Com isso, sem dúvidas, a partir do momento em que o Partido dos Trabalhadores (PT) avança para defender essa agenda, os ruídos com a base aliada começam a ficar maiores.
Interlocutores do presidente Lula e ministros mais próximos dizem que o presidente sabe do atual momento da relação entre ele e sua base de aliados. Mesmo tendo divergências e ter aumentado o tom contra decisões do atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o presidente Lula não tem pretensão de intervir no Banco Central e o órgão deve seguir com sua autonomia.
O objetivo do presidente Lula, segundo auxiliares próximos, era evitar que o BC viesse a subir os juros neste ano e também forçar o banco a não adotar uma posição de oposição ao Palácio do Planalto.
Além disso, após Roberto Campos Neto dizer que os investidores precisam ter um “pouco mais de boa vontade com o governo Lula”, a equipe presidencial avalia que o objetivo foi atingido.
Segundo um assessor, Campos Neto teria entendido que a autonomia do BC não pode ser convertida em uma postura de oposição ao governo Lula.
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